Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
bjuivos no coração de todos e um lindo fim de semana !!!
loba.
2 comentários:
Viajei no fim de semana, mas espero que eu não tenha perdido a oportunidade de dizer que o verdadeiro amigo, é sentido ainda que a distância.
Beijos no coração!!!
val...
vc é uma linda.
bjuivos no seu core!!!rsr
loba.
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