Na imensidão do mar meus sonhos vageiam...
Um grito mudo que me sai da alma misturando-se ás ondas que revoltam-se na areia
Meu destino que já não me pertence, tal qual um errante navegante ao léu busca porto.
O que faço nessa distância, em que sonhos em desespero clamam por tua presença?
O que faço de minha alma que tornou-se ilegal vagando em teu mar distante?
Meu corpo incandescente tal qual a pira arde silêncioso...
Olho-te!
Não notas...
Já não moro mais em mim.
Loba.
Pra ti meu lindo... sempre pra ti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário